Como uma ciência
humana, a Enfermagem tem e necessita de conhecimento técnico e cientifico para
realizar o cuidar, tratando o estado de saúde e de doença, envolvendo a
intimidade de cada individuo.
Tendo o
cuidar como núcleo de responsabilidade, os profissionais de enfermagem
enfrentam barreiras para atender a demanda que necessita de um cuidado humanizado.
Os impasses
encontrados se caracterizam com as horas de trabalho, a falta de piso salarial,
o conflito entre os profissionais da mesma área, desorganização do serviço, superlotação,
falta de material e a estrutura da unidade não oferecendo suporte para o
acolhimento desta classe.
Esses problemas
acarretam o anestesiamento e alienação do profissional, levando a precarização do trabalho e respectivamente
do serviço prestado. Tais fatores influenciam no gerenciamento e aproximação enfermeiro-paciente,
com declínio na construção da saúde coletiva.
De acordo
com tais dificuldades, o enfermeiro deve lutar pelos seus direitos, mas, atendendo
seus deveres como profissional da área de saúde. Sua atuação deve ser baseada
em autonomia, reflexão, justiça social, responsabilidade e em consonância com
os preceitos éticos e legais que regem a profissão para assim poder suprir as próprias
necessidades quando aos dos indivíduos que serão oferecidos à assistência.
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